A terceira edição do Festival Optimus Alive! terminou com saldo muito positivo. Houve bons concertos, por isso, logo por aí, valeu a pena. Mais de 50 bandas ou artistas em nome individual passaram pelos 3 palcos do recinto e como é óbvio nunca é possível ver tudo, mesmo que não se fizesse uma pausa para comer ou tratar de outro tipo de necessidades. Afinal de contas é um festival, o ambiente e os amigos são tão importantes quanto à música em si.
O primeiro dia do evento caracterizou-se basicamente como o dia de Metallica. Afinal de contas o quarteto norte-americano provou mais uma vez que é uma banda grande, de uma divisão superior, tal são os sucessivos anos em que consegue esgotar os festivais. Foi assim há dois anos no Super Bock Super Rock, no Rock in Rio há um ano, e quinta-feira passada. Quem queria comprar bilhetes no próprio dia, ou comprava o passe de 3 dias ou nada feito. Os Metallica subiram ao palco e o recinto encheu, por completo. O concerto em si foi muito profissional, mas para os que não são fãs obsessivos, acabou por ser mais do mesmo. Os norte-americanos dão tudo em palco, mas o profissionalismo é tanto que acaba por se perder alguma espontaneidade. De qualquer das formas, valeu a pena.
Mas o primeiro dia teve outros concertos de igual destaque, não pela dimensão da banda, que é difícil, mas pela qualidade do espectáculo. Exemplo disso foram os TV On The Radio e os Klaxons. Os primeiros são das melhores bandas que circundam o rock alternativo e que menos reconhecimento do público acabam por ter. Albuns como "Return to the Cookie Mountain" ou o mais recente "Dear Science" mereciam consagração num palco principal e com o triplo do público. Também os Klaxons, de quem se esperava mais do que quase apenas "Myths of the Near Future", deram um excelente espectáculo. De resto, consta que houve outros bons concertos, mas quem não é estudante sofre com as horas a que chega e não deu para muito mais. Destaque especial apenas para Nuno Lopes, esse mesmo d'Os Contemporâneos, que como DJ é tão bom como actor.
O primeiro dia do evento caracterizou-se basicamente como o dia de Metallica. Afinal de contas o quarteto norte-americano provou mais uma vez que é uma banda grande, de uma divisão superior, tal são os sucessivos anos em que consegue esgotar os festivais. Foi assim há dois anos no Super Bock Super Rock, no Rock in Rio há um ano, e quinta-feira passada. Quem queria comprar bilhetes no próprio dia, ou comprava o passe de 3 dias ou nada feito. Os Metallica subiram ao palco e o recinto encheu, por completo. O concerto em si foi muito profissional, mas para os que não são fãs obsessivos, acabou por ser mais do mesmo. Os norte-americanos dão tudo em palco, mas o profissionalismo é tanto que acaba por se perder alguma espontaneidade. De qualquer das formas, valeu a pena.
Mas o primeiro dia teve outros concertos de igual destaque, não pela dimensão da banda, que é difícil, mas pela qualidade do espectáculo. Exemplo disso foram os TV On The Radio e os Klaxons. Os primeiros são das melhores bandas que circundam o rock alternativo e que menos reconhecimento do público acabam por ter. Albuns como "Return to the Cookie Mountain" ou o mais recente "Dear Science" mereciam consagração num palco principal e com o triplo do público. Também os Klaxons, de quem se esperava mais do que quase apenas "Myths of the Near Future", deram um excelente espectáculo. De resto, consta que houve outros bons concertos, mas quem não é estudante sofre com as horas a que chega e não deu para muito mais. Destaque especial apenas para Nuno Lopes, esse mesmo d'Os Contemporâneos, que como DJ é tão bom como actor.
Foto de Rita Carmo/Espanta Espíritos
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